Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
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Ma
Lord Panzer
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Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
O início no duelo
O sol brilhava alto no céu e pardais embebedavam-se no amor do acasalamento: era a primavera!
A época também coincidia com o início dos torneios do reino de Glashiro, um reino situado no nordeste do continente de Juderot. Os torneios incluiam várias provas, tais como arco-e-flexa, caça, combates contra animais selvagens, provas de agilidade, concentração... Mas o que mais chamava a atenção do público, eram as justas de cavaleiros.
Nestas, homens com armaduras de placas de aço montados em cavalos cavalgavam em direção um ao outro, baixando as lanças enquanto aproximavam-se uns dos outros mirando um quadrado de aço sob o ombro esquerdo do adversário. Cada lugar atingido traduzia-se em pontuações diferentes, sendo que a mais alta delas era obtida ao acertar-se o meio do quadrado de aço do adversário e, ao mesmo tempo, derrubá-lo da montaria.
Os jogos eram presididos na capital do reino: Esdro.
Neste cenário, por entre os portões principais da cidade, entra, por entre as milhares de carroças mercantes, um jovem montando um garanhão branco de grande porte com as patas bastante peludas. Ele ouvia por todos os lados comentários sobre os jogos: quem havia vencido quem, quem empatara, quem sofrera acidentes durante os jogos... E quem se inscreveria nas justas. O nome do jovem era Panzer Pervertson, um garoto que viera do norte seguindo as alcateias do vento e os uivos da lua para tentar a sorte.
Panzer seguiu cavalgando lentamente por entre as pessoas na movimentada cidade. Tinha dinheiro para não mais do que uma refeição e uma noite numa taverna barata, o que soava confortável se comparada às noites passadas por entre as árvores no frio. Panzer seguia despreocupado e distraído com os mexericos entre as barracas das feiras montadas ao longo das vielas, porém algo suspeito acontecia não muito longe dalí, numa aglomeração de onde gritos enfurecidos pareciam surgir.
Panzer, que não tinha lá muito o que fazer nesta hora, decidiu aproximar-se e investigar e, de cima do cavalo perguntou a um mascate que assistia a cena do que se tratava.
Era uma discussão entre um nobre e uma donzela que não aceitara seu pedido de casamento. Sire Kiory havia insistido que Milady Ma se casasse com ele, mas esta recusara seu pedido e, por este motivo, ele sentiu-se ultrajado. Como o pedido havia sido feito em praça pública na esperança de que todos o aplaudissem, as risadas do povo apenas o enfureciam mais. Sire Kiory acusou, então, milady Ma de sodomia e colocou em xeque sua castidade, condenando a honra da donzela.
Milady Ma era nobre de Toga, o que significava que era de uma família de ricos comerciantes e que comprara um título de nobreza com o dinheiro que havia feito. Sire Kiory, porém, era membro da nobreza antiga e gozava de um posto hereditário superior ao da jovem donzela.
Chegando mais perto, Panzer pode ouvir:
-Sua porca imunda! Como ousa me rejeitar?! Você não passa de uma plebeia rançosa que se diz nobre!
-Sou muito mais nobre que você, que de nobre não tem absolutamente nada! Não passa de um troglodita com escorbutos!
-Ora sua... - Sire Kiory levantou a mão como se fosse bater em Milady Ma mas, ao perceber o público ao redor, abaixou a mão e tornou a falar.
-Ora ora, senhoria "donzela". Será que és tão pura assim? Por que não defende seu nome com um cavaleiro num duelo sob os olhos divinos? Por certo deus falará através das lanças e provará, de uma vez por todas, que você não passa de funcionária de algum prostíbulo barato!
Ditas estas palavras, Sire Kiory gargalhou e caminhou para longe do alvoroço, as pessoas davam-lhe passagem temendo pela integridade, depois dispersaram-se.
Sire Kiory tinha sido inteligente ao desafiar Milady Ma para uma justa. Desafiar alguém para um duelo do tipo deixaria claro a qualquer um sua superioridade. Ele era campeão do continente e gozava de uma fama que atravessava rio, campo e montanha. Muitos homens o temiam no contato direto, o que tornaria difícil encontrar um cavaleiro disposo a desafiá-lo. Pior do que isto, todos os cavaleiros da cidade já haviam se inscrito nas justas e lutavam sob outros estandartes... Milady Ma estava numa encruzilhada: poderia perder o título e as propriedades. Ela olhava sem se mover a fonte no centro da praça quando ouviu o som de cascos batendo em pedra aproximando-se dela.
-Milady já tem um cavaleiro para lutar sob vosso estandarte?
Sacudindo lentamente a cabeça, e com visíveis lágrimas nos olhos, Milady Ma respondeu que não. Panzer, então, desceu do cavalo e colocou-se de joelhos na frente dela, tirou a espada da bainha e ofereceu o punho a Milady Ma que, espantada, colocou uma das mãos sobre o rosto. Boquiaberta.
-Tem certeza de que quer fazer isto? - Perguntou a donzela - Ele é o campeão do continente, dito imbatível.
-Apenas por enquanto, milady. - Retrucou com uma voz suave Panzer, que tinha um sorriso maroto no canto dos lábios.
-Bem, não tenho nada a perder. - E, dizendo isto, tocou o punho da espada do jovem.
-Qual o seu nome, meu cavaleiro?
-Panzer, milady. Panzer Pervertson.
-Sir Panzer Pervertson, de agora em diante! - Disse, oferecendo a mão com um anel de rubi aos lábios do jovem, que beijou a pedra e devolvendo a espada a ele -
-Já estás armado?
-Ainda não, milady, carrego tudo o que possuo.
Milady Ma chamou uma serviçal.
-Leve meu cavaleiro ao melhor ferreiro da cidade e encomende armaduras com cravos para ele e seu cavalo!
Dito isto, Milady Ma retirou-se.
-Vejo você mais tarde, Sir Panzer!
E assim tudo começou...
Sir Panzer e Sire Kiory ficaram em chaves diferentes nas justas, o que significava que, se eles se enfrentassem, seria na final.
O cavaleiro desconhecido até então colecionava vitórias, derrubando cavaleiros famosos e de aparência mais robusta que a dele, impressionando Milady Ma que achou que veria seu estandarte derrotado logo no início. Sire Kiory também vencia todos em seu caminho...
Até que chegaram as finais.
Sire Kiory parecia intacto da manhã e da tarde de duelos, o sol já ameaçava se por e dava às armaduras dos cavaleiros um dourado sobrenatural com seus raios.
Sir Panzer, por sua vez, tinha lascas de lança nas juntas da armadura e havia caído nos passes duas vezes, o que lhe dava espasmos de enxaqueca... O jovem parecia exausto.
Sire Kiory riu daquilo, seria fácil como matar um gato, pensou ele, e mal podia esperar o sinal para dar a carga.
Um falcão ganiu e o sinal foi dado, os dois cavaleiros saíram em carga. Sire Kiory ria enquanto cavalgava, a visão fixa no jovem cavaleiro inimigo enquanto o atingia, no primeiro passe com a lança. O golpe acertou o meio do quadrado de aço de Sir Panzer, que perdeu o equilíbrio e perdeu o controle da lança, soltando-a ao solo.
O sinal do segundo passe foi dado, e Sire Kiory seguiu confiante que derrubaria o rival quando sentiu a lança do mesmo estilhaçar-se contra o centro do seu quadrado de aço, porém a lança dele também tinha atingido o alvo inimigo.
Era tudo ou nada, Sir Panzer precisava derrubar o Sire Kiory para garantir a vitória neste último passe.
Sir Panzer estava exausto e sangrando, enquanto Sire Kiory parecia tão disposto quanto alguém que havia acabado de tomar o desjejum, Milady Ma parecia aflita.
O falcão novamente ganiu e o sinal foi dado. Os dois cavaleiros partiram em carga um contra o outro. Sire Kiory seguia rindo escandalosamente enquanto cavalgava, e sentiu a voz farfalhar quando, abruptamente teve a visão direcionada para o céu, sentiu o quadril e depois as costas baterem no chão antes de desmaiar...
Sir Panzer havia vencido o torneio de justas e Milady Ma havia restaurado sua honra.
O sol brilhava alto no céu e pardais embebedavam-se no amor do acasalamento: era a primavera!
A época também coincidia com o início dos torneios do reino de Glashiro, um reino situado no nordeste do continente de Juderot. Os torneios incluiam várias provas, tais como arco-e-flexa, caça, combates contra animais selvagens, provas de agilidade, concentração... Mas o que mais chamava a atenção do público, eram as justas de cavaleiros.
Nestas, homens com armaduras de placas de aço montados em cavalos cavalgavam em direção um ao outro, baixando as lanças enquanto aproximavam-se uns dos outros mirando um quadrado de aço sob o ombro esquerdo do adversário. Cada lugar atingido traduzia-se em pontuações diferentes, sendo que a mais alta delas era obtida ao acertar-se o meio do quadrado de aço do adversário e, ao mesmo tempo, derrubá-lo da montaria.
Os jogos eram presididos na capital do reino: Esdro.
Neste cenário, por entre os portões principais da cidade, entra, por entre as milhares de carroças mercantes, um jovem montando um garanhão branco de grande porte com as patas bastante peludas. Ele ouvia por todos os lados comentários sobre os jogos: quem havia vencido quem, quem empatara, quem sofrera acidentes durante os jogos... E quem se inscreveria nas justas. O nome do jovem era Panzer Pervertson, um garoto que viera do norte seguindo as alcateias do vento e os uivos da lua para tentar a sorte.
Panzer seguiu cavalgando lentamente por entre as pessoas na movimentada cidade. Tinha dinheiro para não mais do que uma refeição e uma noite numa taverna barata, o que soava confortável se comparada às noites passadas por entre as árvores no frio. Panzer seguia despreocupado e distraído com os mexericos entre as barracas das feiras montadas ao longo das vielas, porém algo suspeito acontecia não muito longe dalí, numa aglomeração de onde gritos enfurecidos pareciam surgir.
Panzer, que não tinha lá muito o que fazer nesta hora, decidiu aproximar-se e investigar e, de cima do cavalo perguntou a um mascate que assistia a cena do que se tratava.
Era uma discussão entre um nobre e uma donzela que não aceitara seu pedido de casamento. Sire Kiory havia insistido que Milady Ma se casasse com ele, mas esta recusara seu pedido e, por este motivo, ele sentiu-se ultrajado. Como o pedido havia sido feito em praça pública na esperança de que todos o aplaudissem, as risadas do povo apenas o enfureciam mais. Sire Kiory acusou, então, milady Ma de sodomia e colocou em xeque sua castidade, condenando a honra da donzela.
Milady Ma era nobre de Toga, o que significava que era de uma família de ricos comerciantes e que comprara um título de nobreza com o dinheiro que havia feito. Sire Kiory, porém, era membro da nobreza antiga e gozava de um posto hereditário superior ao da jovem donzela.
Chegando mais perto, Panzer pode ouvir:
-Sua porca imunda! Como ousa me rejeitar?! Você não passa de uma plebeia rançosa que se diz nobre!
-Sou muito mais nobre que você, que de nobre não tem absolutamente nada! Não passa de um troglodita com escorbutos!
-Ora sua... - Sire Kiory levantou a mão como se fosse bater em Milady Ma mas, ao perceber o público ao redor, abaixou a mão e tornou a falar.
-Ora ora, senhoria "donzela". Será que és tão pura assim? Por que não defende seu nome com um cavaleiro num duelo sob os olhos divinos? Por certo deus falará através das lanças e provará, de uma vez por todas, que você não passa de funcionária de algum prostíbulo barato!
Ditas estas palavras, Sire Kiory gargalhou e caminhou para longe do alvoroço, as pessoas davam-lhe passagem temendo pela integridade, depois dispersaram-se.
Sire Kiory tinha sido inteligente ao desafiar Milady Ma para uma justa. Desafiar alguém para um duelo do tipo deixaria claro a qualquer um sua superioridade. Ele era campeão do continente e gozava de uma fama que atravessava rio, campo e montanha. Muitos homens o temiam no contato direto, o que tornaria difícil encontrar um cavaleiro disposo a desafiá-lo. Pior do que isto, todos os cavaleiros da cidade já haviam se inscrito nas justas e lutavam sob outros estandartes... Milady Ma estava numa encruzilhada: poderia perder o título e as propriedades. Ela olhava sem se mover a fonte no centro da praça quando ouviu o som de cascos batendo em pedra aproximando-se dela.
-Milady já tem um cavaleiro para lutar sob vosso estandarte?
Sacudindo lentamente a cabeça, e com visíveis lágrimas nos olhos, Milady Ma respondeu que não. Panzer, então, desceu do cavalo e colocou-se de joelhos na frente dela, tirou a espada da bainha e ofereceu o punho a Milady Ma que, espantada, colocou uma das mãos sobre o rosto. Boquiaberta.
-Tem certeza de que quer fazer isto? - Perguntou a donzela - Ele é o campeão do continente, dito imbatível.
-Apenas por enquanto, milady. - Retrucou com uma voz suave Panzer, que tinha um sorriso maroto no canto dos lábios.
-Bem, não tenho nada a perder. - E, dizendo isto, tocou o punho da espada do jovem.
-Qual o seu nome, meu cavaleiro?
-Panzer, milady. Panzer Pervertson.
-Sir Panzer Pervertson, de agora em diante! - Disse, oferecendo a mão com um anel de rubi aos lábios do jovem, que beijou a pedra e devolvendo a espada a ele -
-Já estás armado?
-Ainda não, milady, carrego tudo o que possuo.
Milady Ma chamou uma serviçal.
-Leve meu cavaleiro ao melhor ferreiro da cidade e encomende armaduras com cravos para ele e seu cavalo!
Dito isto, Milady Ma retirou-se.
-Vejo você mais tarde, Sir Panzer!
E assim tudo começou...
Sir Panzer e Sire Kiory ficaram em chaves diferentes nas justas, o que significava que, se eles se enfrentassem, seria na final.
O cavaleiro desconhecido até então colecionava vitórias, derrubando cavaleiros famosos e de aparência mais robusta que a dele, impressionando Milady Ma que achou que veria seu estandarte derrotado logo no início. Sire Kiory também vencia todos em seu caminho...
Até que chegaram as finais.
Sire Kiory parecia intacto da manhã e da tarde de duelos, o sol já ameaçava se por e dava às armaduras dos cavaleiros um dourado sobrenatural com seus raios.
Sir Panzer, por sua vez, tinha lascas de lança nas juntas da armadura e havia caído nos passes duas vezes, o que lhe dava espasmos de enxaqueca... O jovem parecia exausto.
Sire Kiory riu daquilo, seria fácil como matar um gato, pensou ele, e mal podia esperar o sinal para dar a carga.
Um falcão ganiu e o sinal foi dado, os dois cavaleiros saíram em carga. Sire Kiory ria enquanto cavalgava, a visão fixa no jovem cavaleiro inimigo enquanto o atingia, no primeiro passe com a lança. O golpe acertou o meio do quadrado de aço de Sir Panzer, que perdeu o equilíbrio e perdeu o controle da lança, soltando-a ao solo.
O sinal do segundo passe foi dado, e Sire Kiory seguiu confiante que derrubaria o rival quando sentiu a lança do mesmo estilhaçar-se contra o centro do seu quadrado de aço, porém a lança dele também tinha atingido o alvo inimigo.
Era tudo ou nada, Sir Panzer precisava derrubar o Sire Kiory para garantir a vitória neste último passe.
Sir Panzer estava exausto e sangrando, enquanto Sire Kiory parecia tão disposto quanto alguém que havia acabado de tomar o desjejum, Milady Ma parecia aflita.
O falcão novamente ganiu e o sinal foi dado. Os dois cavaleiros partiram em carga um contra o outro. Sire Kiory seguia rindo escandalosamente enquanto cavalgava, e sentiu a voz farfalhar quando, abruptamente teve a visão direcionada para o céu, sentiu o quadril e depois as costas baterem no chão antes de desmaiar...
Sir Panzer havia vencido o torneio de justas e Milady Ma havia restaurado sua honra.
Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Meu nobre cavaleiro salvou minha honra e minhas propriedades.
Muito boa essa fic. Escreveu ela em quanto tempo?
E o Kiory me pedindo em casamento... Isso foi estranho de se ler.
Quero continuação já.
Muito boa essa fic. Escreveu ela em quanto tempo?
E o Kiory me pedindo em casamento... Isso foi estranho de se ler.
Quero continuação já.
Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Acho que no máximo uma hora... Já estou pensando numa próxima parte! xDMa escreveu: Meu nobre cavaleiro salvou minha honra e minhas propriedades.
Muito boa essa fic. Escreveu ela em quanto tempo?
E o Kiory me pedindo em casamento... Isso foi estranho de se ler.
Quero continuação já.
Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Gente, adorei *--*
O clima medieval, o pedido de casamento, as lutas... Ficou ótima Panzer, deixou um gostinho de quero mais <3
O clima medieval, o pedido de casamento, as lutas... Ficou ótima Panzer, deixou um gostinho de quero mais <3
Nanase- Bipolar
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Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Agradeço do fundo do meu humilde coração, mademoiselle!Arietta escreveu:Gente, adorei *--*
O clima medieval, o pedido de casamento, as lutas... Ficou ótima Panzer, deixou um gostinho de quero mais <3
Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
kkkk Kiory se ferrou, levou um toco e perdeu para o Panzer...
Muito boa a fic, parabéns Panzer. ^^
Muito boa a fic, parabéns Panzer. ^^
Hikaru- Runeway
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Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Já tem incesto, só falta o resto.
Está ótimo Panzer! *-*
Está ótimo Panzer! *-*
Mictian- Basketball
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Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Que audácia de outro nobre, usar meu nome sem minha permissão, mas pela fic ser boa deixo isso continuar
Kio'- The Puppet Master
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Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Sir Panzer meu filhote, onde está a continuação em? Estamos esperando.
Hikaru- Runeway
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Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Pois é... Agora que a tribulação passou (fim de semana de viagem e vestibular) eu posso dar uma leve relaxada. Pretendo entregar até o fim desta semana! ;D
Re: Feel like a Panzer Lady - A saga de um império (1º parte)
Weee que bom. ^^
Hikaru- Runeway
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